Crime da Mega-Sena: réu diz que policial exigiu R$ 2 milhões

A afirmação foi feita em resposta à pergunta feita por seu advogado, Maurício Neville

|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

O réu Anderson Sousa disse, há pouco, que ao se apresentar à Delegacia de Homicídios (DH), no Centro do Rio, que o policial Marco Antonio Lopes Fontes, conhecido como Marquinho Galo Cego, exigiu R$ 2 milhões para "direcionar as investigações da morte de Renné Senna a fim de inocentá-lo". A afirmação foi feita em resposta à pergunta feita por seu advogado, Maurício Neville.

- Me apresentei na DH no dia 2 de fevereiro (de 2007), um dia depois de a polícia ter invadido a minha casa, em Itaboraí. Fui muito bem recebido pelo oficial de cartório Marco Antônio Lopes Fontes. Ele até me ofereceu cafezinho. Em seguida, exigiu R$ 2 milhões para me liberar, pois ele disse que sabia que eu era amante da Adriana. O policial afirmou que iria direcionar as investigações para outro lado. Eu disse que não tinha essa quantia e que não estava ali para isso, pois era inocente. Depois disso, esse policial, que até então havia sido bastante gentil, passou a ser o meu algoz - disse Anderson.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES