Defesa de Bruno diz que taxista levou Eliza a hotel em SP

O advogado disse, ainda, que o objetivo da viagem é tentar reunir provas de que Eliza realmente passou pela capital paulista.

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Um dos advogados do goleiro Bruno Fernandes, Francisco Simim, disse nesta quarta-feira que ele ou o colega Rui Pimenta deverão ir a São Paulo até a sexta-feira para verificar informações passadas por um taxista que teria visto Eliza Samudio ainda em 2010. Segundo Simim, o homem disse que levou a ex-amante de Bruno até um hotel, e que durante o trajeto ela ainda conversava com uma pessoa que seria a mãe dela. O fato teria ocorrido depois de 4 de junho de 2010, dia em que Eliza foi dada como desaparecida.

O advogado disse, ainda, que o objetivo da viagem é tentar reunir provas de que Eliza realmente passou pela capital paulista. "Documentos de check-in do hotel, recibos, o que tiver", disse Simim. A intenção da defesa é tentar provar que Eliza está viva, e que portanto não teria sido morta pelo ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, a mando de Bruno e o amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão.

A nova tese apresentada pela defesa de Bruno confirma, segundo os advogados, esta possibilidade, já que no início da semana Rui Pimenta revelou que recebeu uma carta supostamente escrita pelo padrasto de Bruno na qual ele dizia ter ajudado Eliza Samudio a deixar o Brasil pela fronteira com a Bolívia. Para Pimenta, Eliza provavelmente está no leste europeu, versão contestada pelo promotor Henry Wagner Vasconcelos Castro. "O doutor Rui Caldas Pimenta antes dizia que ela estava morta. Agora vem com essa", disse ele.



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