Delegada Hildeth diz que serão quebrados sigilos bancários e telefônicos de autoridades no Piauí

Hildete Evangelista

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A delegada-geral da Pol?cia Civil, Hildeth Evangelista, afirmou que foram quebrados sigilos banc?rios e telef?nicos para apurar a den?ncia-crime feita pela ju?za da 3a- Vara Criminal de Teresina,Vald?nia Moura Marques de S?, de suposto envolvimento de advogados, delegados, oficial de Justi?a, e magistrados por corrup??o passiva e outros delitos.

Hildeth Evangelista afirmou que est? sendo investigada a liberta??o de dinheiro apreendido na casa de Marylucia Pereira Sobriho e seu ex-marido Alessandro da Silva Sobrinho, que foram presos acusados de furto e comercializa??o de cart?es telef?nicos distribu?dos pela empresa Souza Cruz.

Segundo ela, o dinheiro apreendido na resid?ncia do casal, no conjunto Mocambinho, na zona Norte de Teresina, foi depositado na Conta da Vara Criminal e liberado por decis?o judicial. Hildeth Evangelista afirmou que esse dinheiro deveria ter continuado depositado at? o final do processo e a Pol?cia Civil vai investigar para onde foi esse dinheiro.

Toda essa investiga??o come?ou depois do que procurador geral de Justi?a do Piau?, Emir Martins Filho, solicitou que Hildeth Evangelista determinasse a instaura??o de inqu?rito policial para apurar a not?cia-crime de Vald?nia Moura Marques de S?contra os ju?zes de Ant?nio Soares, Herbert Belis?rio, os advogados Dalton Clark, Ant?nio Ribeiro e Jos? Carlos Madruga, os delegados da Pol?cia Civil Eduardo Ferreira e Francisco do Bonfim Filho, o contador Almeriano Pereira da Silva, o filho do juiz, Herbert Beliz?rio e o oficial de Justi?a Luiz Correia Lima.

Hildeth Evangelista disse que por for?a da Lei Org?nica da Magistratura as den?ncias contra os ju?zes ser?o apuradas pelo corregedor geral de Justi?a do Estado, desembargador Raimundo Nonato de Alencar.

Ela falou que conclu?do o inqu?rito policial, presidido pelo delegado James Guerra, se as den?ncias forem verdadeiras os acusados de corrup??o ser?o denunciados ? Justi?a e punidos administrativamente e caso nada seja comprovado, Marylucia Pereira Sobrinho vai ser processada por denuncia??o caluniosa.

A investiga??o toma como base o depoimento de Marylucia Pereira Sobrinho para a ju?za Vald?nia Moura e ? promotora de Justi?a Rita de F?tima Moreira e Souza. O delegado Bonfim Filho, coordenador da Cico (Comiss?o de Investiga??o do Crime Organizado), mostrou o recibo assinado por Marylucia Pereira dos Santos e Alessandro da Cunha Sobrinho provando que as j?ias e bijouterias apreeendidas na resid?ncia do casal foram devolvidas.



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