DEPRE realiza 2 prisões e apreende supermaconha na zona Norte de Teresina

Duas pessoas foram presas, sendo uma mulher, M.B.L, de 27 anos, e um homem,F. das C. B do N, 54 anos, que já havia sido preso em 2018 por tráfico de drogas.

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Grande quantidade de droga apreendida pela Polícia Civil | Divulgação/DEPRE
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Policiais da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (DEPRE) realizaram o cumprimento a dois mandados de busca e apreensão, na tarde desta segunda-feira (12), em duas residências, localizadas na região do bairro Mafrense, zona Norte de Teresina. Nos imóveis, foi encontrado uma vasta quantidade de drogas, entre maconha, supermaconha, skunk e crack

Duas pessoas foram presas, sendo uma mulher, M.B.L, de 27 anos, e um homem, F. das C. B do N, 54 anos, que já haviam sido preso em 2018 por tráfico de drogas. Com eles, foram apreendidos, também, grande quantidade de dinheiro, insulfilme utilizado para embalar o entorpecente e balança de precisão. 

Segundo informações do delegado Walter Cunha, as duas residências ficam localizadas bem próximas uma da outra e a região é bastante comum o tráfico de drogas. 

"São dois locais de comercialização de drogas na região do Mafrense em que foi flagrado uma mulher subdividindo a droga e embalando. O nacional já tinha sido preso em 2018 por tráfico de drogas. É uma reiteração que tem na região e a Delegacia, enquanto tiver tráfico de drogas vai realizar operações no bairro Mafrense, porque o crime incomoda demasiadamente a população da região", afirmou o delegado, em entrevista para o Programa MN 40º

Os conduzidos foram autuados em flagrante delito na sede da DEPRE, e foram encaminhados para a Central de flagrantes para serem recolhidos ao Sistema Penitenciário piauiense.

De acordo com o delegado, a supermaconha tem sido bem comum no tráfico de drogas da capital e tem valor superior à maconha comum. 

"Segundo ela nos relatou, o preço da porção individual é o dobro da maconha comum. Aqui é R$ 10 reais, segundo ela, a maconha comum é R$ 5 e o crack também, R$ 5. Você vê que tem um valor de venda bem maior do que a maconha normal" , informou o delegado ao acrescentar que as operações de repressão ao tráfico continuam.

"É uma droga que está bem comum no tráfico de entorpecentes na capital e, enquanto ela estiver sendo comercializada, como outras, o trabalho de repressão vai existir e vamos continuar com apreensões contínuas. Quase que diariamente temos realizado operações e logrado êxito em apreender o vasto material".



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