Disque-Denúncia recebe 72 ligações sobre juíza morta

A juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, foi assassinada a tiros

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Carro da juíza assassinada passa por perícia no Rio | Terra
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O Disque-Denúncia já recebeu até a manhã desta segunda-feira 72 ligações com informações sobre o assassinato da juíza Patrícia Lourival Acioli, titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, morta na última sexta-feira em Niterói (RJ).

Segundo nota divulgada pelo Disque-Denúncia, todas as informações estão sendo encaminhadas diretamente para a Delegacia de Homicídios da Capital, que investiga o crime. Quem tiver alguma informação a respeito dos autores do assassinato, pode ligar para o telefone (21) 2253-1177.

Juíza estava em "lista negra" de criminosos

A juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, foi assassinada a tiros dentro de seu carro, por volta das 23h30 do dia 11 de agosto, na porta de sua residência em Piratininga, Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Segundo testemunhas, ela foi atacada por homens em duas motos e dois carros. Foram disparados mais de 20 tiros de pistolas calibres 40 e 45, sendo oito diretamente no vidro do motorista.

Patrícia, 47 anos, foi a responsável pela prisão de quatro cabos da PM e uma mulher, em setembro de 2010, acusados de integrar um grupo de extermínio de São Gonçalo. Ela estava em uma "lista negra" com 12 nomes possivelmente marcados para a morte, encontrada com Wanderson Silva Tavares, o Gordinho, preso em janeiro de 2011 em Guarapari (ES) e considerado o chefe da quadrilha. Familiares relataram que Patrícia já havia sofrido ameaças e teve seu carro metralhado quando era defensora pública.



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