Uma planilha de pagamentos, apreendida na mochila usada por Roupinol, revela o poderio da quadrilha. O documento é recente, de 15 de março, e mostra que o Complexo de São Carlos tornou-se uma "empresa" que gerava um custo de R$ 51 mil semanais e "empregava" pelo menos 324 pessoas. A lista detalha valores pagos a cada um dos envolvidos com o tráfico. Somente no Morro do Querosene, há 57 homens ganhando R$ 120 cada e seis "chefes de plantão" recebendo R$ 300.
O documento é dividido por região. Além do Querosene, há outras localidades como Bairro, QG, Brinquedo, Zinco e pontos especiais conhecidos como Bagdá e Iraque. O número de seguranças salta aos olhos: 56. "A folha salarial, o número de "trabalhadores" e faturamento são iguais aos de uma empresa de médio porte
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