A empresária Maria Ediane da Mota Oliveira, de 41 anos, acusada de mandar assassinar a advogada Rafaela Vasconcelos de Maria pagou R$ 70 mil para um grupo de extermínio cometer o crime. Segundo a Polícia Civil, a acusada teria interesse no marido da vítima, um tenente-coronel da Polícia Militar.
O crime ocorreu no dia 24 de março deste ano, na cidade de Morrinhos, a 235 km de Fortaleza (CE). Além da advogada, a mãe da vítima, Maria Socorro de Vasconcelos, de 78 anos, também foi assassinada pelo grupo. A empresária e cinco homens (sendo quatro policiais militares) são réus na Justiça pelos crimes.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Ceará, a empresária é "suspeita de ser a mandante do duplo homicídio”, e ressalta que a mulher foragida é "considerada perigosa". As investigações apontam que Maria Ediane estava apaixonada pelo marido da vítima.
O grupo formado por quatro policiais passou dois meses investigando a rotina da advogada. A polícia descobriu que nos aparelhos celulares dos suspeitos foram encontrados várias fotos da advogada como também do trabalho e da residência.
PRISÃO DE ENVOLVIDOS
Em setembro, a Polícia Civil efetuou as prisões de um sargento da Polícia Militar e um homem que não é policial por suspeita de envolvimento no crime. Com as capturas, a polícia conseguiu prender as cinco pessoas suspeitas de participação no crime.
A empresária Maria Ediane da Mota Oliveira entrou para a lista de mais procurados da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará por causa da morte da advogada.
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