Empresário morto em motel tinha relação conturbada com namorada

Namorada de Jean também ficou ferida e está internada

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Cinco testemunhas já foram ouvidas no inquérito que investiga a morte do empresário Jean Carlos Lopes, de 44 anos, em um motel no do Setor Jardim Helvécia, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.

Pollyana Cristine Carvalho, namorada da vítima, está internada após ficar ferida. Pessoas próximas ao casal afirmaram que a relação era bastante 'conturbada'.

O delegado responsável pelo caso, Klayter Camilo Resende, afirmou que não pode passar muitas informações sobre o caso e disse que o ponto-chave da apuração é ouvir Pollyana.

Segundo as investigações, o casal brigou pouco após chegar o local, no último domingo (4). Jean foi atingido com um caco de vidro e não resistiu. Já Pollyana sobreviveu e se recupera no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). A unidade informou que ela respira com suporte de traqueostomia e tem quadro regular.

"Ouvimos alguns parentes e testemunhas. Eles afirmaram que os dois tinham um relacionamento conturbado. Tenho algumas linhas de investigação, mas não posso revelá-las. Estou esperando o pronto restabelecimento da envolvida para colher o depoimento dela", disse Resende.

Outras testemunhas também serão ouvidas. Logo após o crime, a assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que havia "histórico de agressão" praticada por Jean Carlos contra Pollyana.

FESTA

Amigos, que preferiram não se identificar, revelaram que Jean participou de uma festa de aniversário em um bar pouco antes de ir para o motel. "Ele ficou aqui com a gente até umas 16h. Aí ela [namorada] chegou em de carro [um Toyota Etios prata], ele entrou e eles foram embora", disse um dos participantes da confraternização.

O relacionamento tinha cerca de um ano. Jean era apontado como uma pessoa tranquila e muito reservada em relação à sua vida particular. A maioria dos amigos tinha poucas informações sobre a atual namorada. "Ela não entrosava muito com a gente. Eram só ela é ele. A gente não tinha muito contato", disse outro amigo.



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