Ex-policiais são acusados de matarem por encomenda

Um grupo de cerca de ex-policiais militares e civis suspeito de cometer assassinatos por encomenda

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O Ministério Público de São Paulo investiga um grupo de cerca de ex-policiais militares e civis suspeito de cometer assassinatos por encomenda. Segundo a investigação, o grupo receberia entre R$ 30 mil e R$ 50 mil para assassinar policiais e ex-policiais que combatiam ou participavam de esquemas de exploração de jogos de azar, como bingos, caça-níqueis e o jogo do bicho. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Um dos investigados afirmou, em depoimento ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do MP (Gaeco), que a quadrilha era chefiada pelo ex-PM Luiz Roberto Martins Gavião. Na década de 1990, Gavião foi sócio do ex-delegado Paulo Sérgio Óppido Fleury em uma empresa de segurança particular.

Fleury foi demitido da polícia em junho por irregularidades administrativas e é suspeito de ser o agenciador dos crimes do grupo. Ele ainda não foi intimado para prestar depoimento e nega ligação com o caso. Já Gavião não compareceu a uma intimação e é considerado foragido.



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