Falta de recursos atrapalha polícia no caso de Priscila Belfort

Falta de recursos atrapalha polícia no caso de Priscila Belfort

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A falta de recursos estaria atrapalhando as investiga?es sobre o caso da universit?ria Priscila Belfort, que desapareceu em janeiro de 2004. A Pol?cia Civil do Rio n?o teria material para fazer o exame de DNA num cr?nio encontrado nas proximidades de um s?tio no munic?pio de S?o Gon?alo, na regi?o metropolitana. Os investigadores gostariam de saber se o cr?nio perfurado a bala ? de Priscila.

A Secretaria estadual de Seguran?a P?blica contesta a informa??o de que n?o disporia de recursos para o exame. O delegado Anestor Magalh?es, titular da 75?. DP (Rio Douro, S?o Gon?alo), respons?vel pelo inqu?rito, considera que ?o exame de DNA ? fundamental?.

Magalh?es determinou que o s?tio fosse vasculhado, num trabalho que contou com o apoio da PM. Usando uma retroescavadeira, os policiais encontraram, no dia 11 de agosto, alguns ossos enterrados e ficaram sabendo que um catador de lixo vendera o cr?nio para um professor de inform?tica por R$ 50.

O professor Adacyr Barbosa contou que aceitara a sugest?o de usar o cr?nio como adorno de moto, mas foi duramente criticado por sua ent?o mulher. Ele disse ? pol?cia que isso pode ter contribu?do para a sua separa??o e acrescentou que jogara o cr?nio fora.

Uma liga??o para o Disque-Den?ncia permitiu ? pol?cia encontrar o outro cr?nio nas imedia?es do s?tio - e este que depende do exame de DNA.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES