Família de PMs morta em chacina não foi dopada, dizem laudos

A investigação descartou que o crime tenha sido um ataque de criminosos aos dois PMs

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Os resultados dos laudos sobre a morte da família de policiais assassinada na zona norte de São Paulo no início do mês devem ser divulgados nesta semana, mas, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, policiais que tiveram acesso prévio aos resultados disseram que os peritos não acharam nenhuma substância capaz de fazer com que as vítimas dormissem.

Segundo as fontes da publicação, o único que tinha algum tipo de alteração no sangue era o pai, que apresentou 0,4 decigrama por litro de álcool no sangue, quantidade considerada insuficiente para fazê-lo dormir. Os policiais revelaram ainda que os laudos reforçam a hipótese de suicídio de Marelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, filho do casal de PMs e principal suspeito do crime.

Chacina de família desafia polícia em São Paulo

Cinco pessoas da mesma família foram encontradas mortas na noite de segunda-feira, dia 5 de agosto, dentro da casa onde moravam, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Entre os mortos, estavam dois policiais militares - o sargento Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, e a mulher dele, a cabo de Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos. O filho do casal, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, também foi encontrado morto, assim como a mãe de Andreia, Benedita Oliveira Bovo, 65 anos, e a irmã de Benedita, Bernardete Oliveira da Silva, 55 anos.

A investigação descartou que o crime tenha sido um ataque de criminosos aos dois PMs e passou a considerar a hipótese de uma tragédia familiar: o garoto teria atirado nos pais, na avó e na tia-avó e cometido suicídio.



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