Família é assassinada a tiros e criança foi única sobrevivente

De acordo com uma testemunha, um taxista, a menina estava desesperada e apenas de pijama, em uma temperatura que atingiu 5º C durante a madrugada.

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Alvo dos bandidos era o padrasto Jonathan, de 29 anos. | Divulgação
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Quatro pessoas da mesma família foram executadas em uma chacina na madrugada desta segunda-feira (30) no Jardim Campo Serrado, no bairro Sítio Cercado, em Curitiba. Uma criança de 5 anos foi poupada pelos atiradores e saiu correndo pelas ruas para pedir ajuda. As vítimas foram a mãe Jaqueline Garcia, 33 anos, que estava grávida; os dois irmãos adolescentes, Kauane Garcia Dias de Farias, 17 anos, e Ailton Augusto Dias de Farias, 14; e o alvo da execução identificado apenas como Jonathan Pereira Veloso, 29 anos. Todos foram mortos com tiros na nuca e na cabeça.

Câmeras de segurança de um vizinho próximo registraram três homens armados descendo de um veículo Gol, geração 3, de cor branca, por volta da 1h15. Eles invadiram a casa da família e abriram contra as pessoas. Os filhos dormiam em um quarto e o casal foi executado na cozinha. A criança também dormia, acordou com os tiros, mas não foi ferida. Logo após os atiradores irem embora, a garota correu para as ruas para pedir ajuda.

De acordo com uma testemunha, um taxista, a menina estava desesperada e apenas de pijama, em uma temperatura que atingiu 5º C durante a madrugada. Ele a colocou no táxi e encontrou uma viatura próximo do local do crime.

?Uma cena chocante. Foi uma chacina. Vieram atrás do Jonathan e para que não deixassem testemunhas executaram a família. Ele pouparam a menina de 5 anos que, desesperada, saiu pelas ruas pedindo ajuda. Imagine a cena para uma criança de apenas essa idade. Vamos esperar o resultado dos laudos nos corpos para ver se foram apenas disparos de arma de fogo, já que havia muito sangue na cena do crime?, descreveu o delegado Hormínio de Paula Neto da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

O Instituto de Criminalística foi até o local. Os corpos foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba.



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