Homem é preso e confessa estupros de crianças de 2 e 3 anos; gravava abusos

A polícia encontrou diversos vídeos de pornografia infantil, incluindo gravações dos abusos cometidos. As crianças aparecem implorando para que ele pare com os atos sexuais.

Paulo Sérgio se aproximava das crianças por meio de sua participação em um grupo religioso. | Reprodução
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Paulo Sérgio Alves de Araujo, de 50 anos, preso em sua residência na manhã desta quarta-feira (14), durante uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro, através da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), confessou, durante seu depoimento, o estupro de crianças de 2 e 3 anos de idade na cidade de Maricá, localizada na Região dos Lagos.

Durante a prisão, a polícia encontrou diversos vídeos de pornografia infantil, incluindo gravações dos abusos cometidos pelo próprio suspeito. Em algumas dessas imagens, as crianças aparecem implorando para que ele pare com os atos sexuais. Uma nova vítima foi identificada na operação. Essa vítima em particular foi estuprada quando tinha 2 anos de idade. 

O delegado Luiz Henrique Marques, titular da delegacia, afirmou que o suspeito confessou os crimes de forma tranquila e, para garantir a veracidade do depoimento, o mesmo foi gravado. Ele acrescentou que os vídeos encontrados retratam as crianças sendo estupradas por esse agressor. Paulo foi denunciado e, por meio de uma investigação, tanto o agressor quanto as vítimas foram identificados. A quantidade considerável de material pornográfico infantil também resultou em sua prisão em flagrante.

Segundo o delegado da DCAV, Paulo Sérgio se aproximava das crianças por meio de sua participação em um grupo religioso. "As vítimas não têm relação familiar com o agressor. Ele se envolvia com um grupo religioso, onde selecionava suas vítimas. Já foram identificadas duas crianças como vítimas, mas temos conhecimento de que ele se relaciona com diversas outras crianças. Em suas redes sociais, há apenas fotos de crianças", afirmou o delegado.

A prisão do pedófilo em Maricá resultou de um trabalho conjunto dos setores de inteligência da Polícia Civil, Polícia Federal e National Center for Missing & Exploited Children (NCMEC).



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