Investigação sobre morte de Joaquim reforça tese de crime premeditado

Depoimento da mãe e imagens de câmeras de segurança são as principais pistas dos investigadores. Justiça quebra o sigilo telefônico da família da cria

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As investigações sobre o assassinato de Joaquim Ponte Marques, 3 anos, reforçam, na polícia, a tese de que o crime foi premeditado. Segundo o delegado responsável pelo caso, Paulo Henrique Martins de Castro, as provas colhidas pela polícia aliadas ao depoimento da mãe do menino, Natália Ponte, indicam que ninguém entrou na casa de Joaquim no dia em que ele desapareceu. Natália e o marido dela, Guilherme Raymo Longo, estão presos temporariamente e são apontados como os principais suspeitos de matarem a criança. Ontem, a Justiça autorizou a quebra do sigilo telefônico do casal e de parentes do menino.

?Não podemos descartar nenhuma linha de investigação?, disse Castro. A polícia analisa imagens de uma câmera de segurança instalada perto da casa da família que mostram um homem carregando o que parece ser uma sacola, na madrugada em que o menino desapareceu. Em outro vídeo, o pai de Guilherme Longo, Dimas Longo, é flagrado saindo de casa, na mesma madrugada. ?Temos algumas imagens, que não são imagens conclusivas, e que mostram o pai de Longo saindo do carro. Isso vai ser apurado?, comentou o delegado.

O policial informou que o pai do padrasto de Joaquim já prestou depoimento, mas ele deve ser ouvido novamente. O avô materno do menino acompanhou os policiais até a casa do casal, onde foram apreendidos alguns objetos, como roupas e computadores. A investigação aponta que Joaquim foi morto e, o corpo dele, jogado no córrego que fica perto da casa da família.



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