Ator Jonh Travolta sofre extorsão de US$ 29 milhões por morte do filho

O caso está sendo julgado em uma corte das Bahamas e os réus são o paramédico Tarino e sua advogada

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O ator John Travolta foi vítima de uma extorsão no valor de mais de US$ 29 milhões (R$ 53 milhões), informa nesta quarta a edição online do jornal britânico Daily Mail. De acordo com a publicação, o ator foi chantageado por supostamente ter recusado atendimento médico para seu filho Jett, que morreu após sofrer uma convulsão no começo do ano quando a família passava férias nas Bahamas.

O caso está sendo julgado em uma corte das Bahamas e os réus são o paramédico Tarino Lightbourne e sua advogada, a ex-senadora Pleasant Bridgewater. De acordo com o processo judicial, os dois teriam extorquido o ator ameaçando entregar à imprensa um documento assinado por Travolta no qual ele teria recusado tratamento médico quando uma ambulância foi chamada para resgatar Jett.

Jett foi encontrado inconsciente no banheiro da mansão de Travolta nas Bahamas em 2 de janeiro deste ano. Uma ambulância foi chamada. De acordo com Lightbourne, Travolta teria pedido que o filho fosse levado para o aeroporto de onde o ator pretendia pegar seu avião particular e retornar para a Flórida, onde reside.

O paramédico então teria pedido que um policial que acompanhava a ambulância testemunhasse a assinatura de um termo de recusa de tratamento médico. Travolta teria assinado o documento. Entretanto, em algum momento do trajeto, os planos de Travolta mudaram, e a ambulância se encaminhou para o Hospital Rand Memorial. Jett foi declarado morto ao chegar.

Uma autópsia divulgada dias depois atestou que a convulsão foi a causa da morte. Jett tinha 16 anos e era o filho mais velho de Travolta com a também atriz Kelly Presto. O casal tem ainda uma filha, Ella Bleu, 8 anos.

Lightbourne é acusado de guardar o documento e de ter ameaçado divulgar seu conteúdo à imprense a menos que Travolta pagasse uma enorme quantia. A ex- advogada do paramédico, e ex-senadora, Pleasant Bridgewater, é considera cúmplice no caso. Os dois negam as acusações. Mas a promotoria afirma ter gravações telefônicas dos dois que provam a tentativa de extorsão.

"Foram feitos contatos com determinadas pessoas que deveriam comunicar a ameaça a John Travolta", afirmou Bernard Turner, chefe da promotoria, durante seu discurso de abertura do caso que começou ontem em uma corte de Nassau. Travolta é uma das 14 testemunhas que deve depor no caso. De acordo com o site TMZ, especializado em notícias sobre celebridades, o ator seria a primeira testemunha ouvida.



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