A juíza Yedda Christina Ching-san Filizzola, do Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, deu voz de prisão contra um cidadão negro, na noite da última sexta-feira, dia 22. O suposto crime praticado foi que o cidadão estava na calçada do prédio do Fórum, no Centro do Rio. Para a juíza, ele se encontrava em área de perímetro do Fórum, considerada área de segurança.
O homem, negro e pobre, é de Curitiba e queria ajuda financeira para comprar uma passagem de ida para São Paulo. Com esse objetivo, foi ao prédio tentar apoio da Defensoria Pública. Desorientado, ficou perambulando pela calçada e acabou sendo preso.
A defensora pública Mariana Campos de Lima tentou interceder, em vão, contra a prisão e gravou a cena. Insensível, a juíza ainda notificou a Defensoria, proíbindo a publicação do vídeo.
Veja a arbitrariedade da juíza:
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