Laudo aponta que idoso pode não ter sido levado morto ao banco

A perícia destacou que Paulo era “previamente doente, com necessidades de cuidados especiais”

Laudo aponta que idoso pode não ter sido levado morto ao banco | Reprodução
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro não confirmou se o idoso levado pela sobrinha para sacar dinheiro chegou morto no banco. O laudo foi finalizado nesta quarta-feira (17) após o caso Érika de Souza foi presa por suspeita de levar o cadáver para pegar um empréstimo de R$17 mil.

💊HORAS ANTES - Érika chegou com o tio, identificado como Paulo Roberto Braga por volta das 15h de terça-feira (16) em uma agência bancária em Bangu, zona Norte do Rio. A suspeita é que o homem tenha morrido cerca de 4 horas antes da ida até o local, entretanto essa versão não foi confirmada.

“O perito não tem elementos seguros para afirmar do ponto de vista técnico e científico se o Sr. Paulo Roberto Braga faleceu no trajeto ou interior da agência bancária, ou que foi levado já cadáver à agência bancária”, disse a perícia.

🧪CAUSA - A perícia indicou que a causa da morte foi bronco aspiração e falência cardíaca. Além disso, os peritos aguardam sair um exame toxicológico, feito no intuito de entender se a morte do homem não foi induzida por meio de envenenamento. 

🤒DOENTE - A perícia destacou que Paulo era “previamente doente, com necessidades de cuidados especiais”. O prontuário de Paulo, vindo de um atendimento realizado entre os dias 8 e 15 de abril, aponta diagnóstico de pneumonia e taquicardia.



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