Mãe de primo de Bruno diz que tio o pressionou a denunciar

Adolescente apontou Marcos Aparecido dos Santos, o Bola (foto), como executor de Eliza

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Bola apontado com executor de Eliza | Terra
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Durante a audiência que aconteceu na tarde de quarta-feira no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte (MG), a mãe de J., o adolescente de 17 anos primo do goleiro Bruno de Souza, foi ouvida pelo juiz titular da Vara de Precatórias Criminais de Belo Horizonte, Marco Aurelio Ferenzini. Segundo ela, o adolescente teria prestado depoimento à polícia do Rio de Janeiro "pressionado" pelos policiais cariocas e também pelo tio dele, pelo tio dele, primeira pessoa a revelar, em uma rádio, as circunstâncias da suposta morte de Eliza Samudio.

A mulher afirmou que o "tio de consideração" do jovem tornou público o envolvimento do menor no caso porque "ele teria recebido (uma suposta) recompensa de R$ 50 mil", oferecida a quem soubesse do paradeiro da vítima. A mulher não soube informar quem teria pago a quantia.

O adolescente apontou, no depoimento prestado em junho no Rio de Janeiro, o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, como o executor da ex-amante de Bruno. No entanto, o garoto mudou a versão pelo menos outras três vezes, sob a alegação de que teria dado as declarações sob pressão dos policiais cariocas e também mineiros, já em Belo Horizonte, quando prestou depoimento à delegada Ana Maria Santos no centro de internação provisória onde cumpre pena por envolvimento no caso.



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