Caso bancário: Flanelinhas conhecem acusado, diz mãe

A delegada da Polinter não concedeu entrevista e diz apenas que as investigações estão em andamento

Eles nem entrevistaram ninguém, diz a mãe, referindo-se à polícia | Reprodução Rede Meio Norte
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A equipe da Rede Meio Norte esteve na Polinter nesta quinta-feira, 27, para saber o ritmo das investigações sobre o sequestro do bancário do Banco Itaú, ocorrido no último dia 24, segunda-feira. A delegada Adilha, sem gravar entrevista, confirmou que nem o carro foi recuperado e nem o bandido foi preso.

Ela garante que as investigações estão avançando. O bancário se encontrava no estacionamento próximo ao banco, por volta das 18h30, ao encerrar seu expediente. Ele foi abordado por um homem quando entrava no seu veículo. O bandido puxou um revólver e anunciou o sequestro.

Os dois entraram no veículo do bancário e saíram pelas ruas de Teresina. Após um certo trecho, o bandido colocou o funcionário no porta-malas e depois de alguns quilômetros, o bancário tentou se libertar do porta-malas, conseguindo abri-lo mesmo em movimento e pulou para fora.

Segundo relato, o bancário ficou bastante machucado e abalado emocionalmente com o sequestro. O veículo da vítima ainda não foi localizado.

A mãe do bancário afirma que flanelinhas que testemunharam o ocorrido não foram ouvidos pela polícia. ?Eles conhecem o acusado e não querem entregá-lo. A polícia não veio aqui e nem solicitou as imagens do banco.?



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Avalie a matéria:
Tópicos
SEÇÕES