Marcos Vitor desiste de processo contra mãe de vítima de estupro na capital

A ação também foi indeferida pelo juiz Kelson Carvalho Lopes, do Juizado Especial Cível e Criminal da capital.

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O estudante de medicina Marcos Vitor Aguiar Dantas Pereira, de 22 anos, suspeito de estuprar pelo menos cinco crianças em Teresina, desistiu do processo contra Priscila Karine, mãe de uma das vítimas. A ação também foi indeferida pelo juiz Kelson Carvalho Lopes, do Juizado Especial Cível e Criminal da capital.

Em entrevista ao Meionorte.com, o advogado da família, Rodrigo Araújo, explicou que a defesa do investigado entrou com um processo contra Priscila Karine, pedindo que ela retirasse todas as publicações que ela fez nas redes sociais, alegando que ela estaria lhe difamando. Além disso, foi pedido ainda o valor de R$ 20 mil em indenização.

Marcos Vitor desiste de processo contra mãe de vítima de estupro na capital (Foto: Redes Sociais) 

“Não fomos citados formalmente, mas nós ficamos sabendo através de elementos midiáticos que vazaram as informações do processo. Achei o processo e verifiquei que ele desistiu, ontem, na verdade. Mas antes de desistir, ele entrou com uma ação de obrigação de fazer a retirada de todo post do nome dele”, disse. 

O requerimento de desistência do processo foi homologado ainda nesta segunda. No entanto, ainda conforme Rodrigo Araújoa irmã de apenas três anos e outra prima do acusado revelaram em depoimento que foram abusadas por ele, trazendo mais desdobramentos ao caso.

Andamento da investigação 

“Nós estamos dentro de um inquérito policial que está sendo investigado, indiciando o Marcos Vitor perante a Delegacia Especializada de Proteção a Criança e o Adolescente no qual, inicialmente, tínhamos como vítima a filha da Priscila de 12 anos que foi estuprada dos cinco até os 12 anos, sendo que o último ato foi em janeiro e, posteriormente, nós começamos a perguntar para outras crianças da família. Começou a aparecer muitos casos, hoje a gente já tem o total de cinco crianças da mesma família e duas outras crianças que conviviam e estamos apurando. Estamos na fase de inquérito colhendo depoimentos para o relatório que será muito bem produzido pela delegacia e enviado para o Ministério Público proferir a denúncia e, assim, a gente efetivar esse caso concreto na justiça. Nesse momento, o que nós estamos fazendo ainda é um processo inicial de ouvir depoimentos, colhendo informações, anexando documentos”, pontou o advogado. 

 



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