Minha Casa, Minha Vida passa a incluir famílias com renda R$ 9.000

Atualmente, o limite máximo de renda é de R$ 6.500.

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O governo federal anunciou nesta segunda-feira (6) que famílias com renda de até R$ 9.000 poderão aderir ao programa Minha Casa, Minha Vida e comprar a casa própria com juros mais baixos que os de mercado. Atualmente, o limite máximo de renda para participar do programa é de R$ 6.500. 

O programa oferece condições diferentes de acordo com a renda familiar --são consideradas quatro faixas de renda. Para as famílias mais pobres, por exemplo, há um subsídio maior do governo e juros menores.

Os limites de renda para cada faixa do Minha Casa também será alterado:

  • Faixa: renda familiar máxima continua em R$ 1.800;
  • Faixa 1,5: renda familiar máxima passa de R$ 2.350 para R$ 2.600;
  • Faixa 2: renda familiar máxima passa de R$ 3.600 para R$ 4.000;
  •  Faixa 3: renda familiar máxima passa de R$ 6.500 para R$ 9.000.

Preço máximo de imóvel também sobe

Também aumentará o preço máximo de imóveis que podem ser comprados no programa. 

Em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, o valor muda de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Já nas capitais das regiões Norte e Nordeste, o valor muda de R$ 170 mil para R$ 180 mil, segundo exemplo citado pelo governo.

O anúncio foi feito em evento no Palácio do Planalto na tarde desta segunda-feira (6). O objetivo, segundo o governo, é estimular a economia do país e o setor de construção civil e a meta do programa é contratar 610 mil unidades em 2017, em todas as faixas.

A mudança "amplia consideravelmente o número de pessoas" que podem ter acesso e "atinge a classe média", segundo o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira. Segundo ele, os recursos disponíveis para financiamento imobiliário passarão de R$ 64,4 bilhões para R$ 72,9 milhões --alta de R$ 8,5 bilhões--, com reforços principalmente do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). 



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