Mulher é abusada por falso ginecologista e pede providências da PM

O homem entrou no quarto e se identificou como médico.

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Partiram de gestantes internadas no Hospital Universitário de Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, as denúncias sobre um funcionário da instituição que se passava por médico ou enfermeiro para fazer exames ginecológicos e abusar de pacientes. O caso é investigado pela Polícia Federal por se tratar de um servidor federal, como mostra a reportagem do Jornal do Almoço da RBS TV (veja o vídeo). O homem chegou a ser levado para prestar depoimento em uma Delegacia de Polícia da cidade no fim de semana, mas foi liberado porque não houve flagrante.

Sem se identificar, uma mulher que está internada no hospital devido a uma gravidez de risco, afirma que sofreu abuso sexual. Segundo ela, o homem entrou no quarto em que ela estava, se identificou como enfermeiro e disse realizaria exames ginecológicos.

"Bem agitado. Olhou os papéis, nem leu meu nome e disse: 'Vou fazer uma avaliação para ver se tu está com corrimento'. E eu disse: 'Tá tudo bem', era um enfermeiro", conta ela.

"Eu gostaria que ele fosse preso, fosse punido. Que isso não venha a acontecer com outras pessoas, o que ele fez pra mim. Porque isso aí é uma humilhação, a gente está exposta ali e ele vem e faz tudo isso que ele fez", desabafa a gestante.

A Polícia Federal já tem conhecimento de, pelo menos, outras três mulheres que passaram pela mesma situação: o funcionário costumava se identificar como médico ou enfermeiro e aproveitava a condição para abusar das pacientes.



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