Duas mulheres que haviam sido presas pela Força Tática do município de Piripiri, após furtarem um cartão bancário e dar um prejuízo de quase R$ 4 mil em uma só vítima, conseguiram, na justiça, a determinação para cumprirem prisão domiciliar.
Junto com as duas mulheres, estavam mais duas pessoas, que também chegaram a ser presas. A prisão ocorreu no último dia 6 de setembro.
Hoje, terça-feira (14), a justiça substituiu a prisão preventiva, expedida no dia da prisão, para domiciliar. As mulheres foram vistas em imagens de câmeras de segurança, utilizando o cartão em uma loja de peças e manutenção de moto. Há o registro ainda de saques de uma lotérica. Uma delas mora em Parnaíba e a outra em Fortaleza. As duas outras pessoas tiveram a liberdade provisória concedida.
Os pedidos de conversão da prisão preventiva para recolhimento domiciliar e de liberdade provisória foram feitos pelo advogado dos acusados, Felipe Nunes dos Santos, que relatou a justificativa que apresentou.
“No caso dos clientes que tiveram a liberdade provisória, elementos insuficientes para ligar os fatos a eles. No caso das clientes que ficam agora em prisão domiciliar, possuem endereço fixo e filho menor de 12 anos sob seus cuidados, o dá o direito à mãe a ser recolhida em domicílio”, explicou.
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