OAB desmente que preso por fraude no DPVAT seja advogado

Segundo o presidente, Ricardo Viana Mazulo, não consta nenhum registro do mesmo na Ordem estadual e nem na nacional.

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não consta nenhum registro do mesmo na Ordem, diz o presidente da OAB | Reprodução Rede Meio Norte
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Três pessoas acusadas de fraudar o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres(DPVAT) foram presas na manhã desta terça-feira, 04, pela Polícia Federal em Teresina. Uma delas foi identificada por Luís Mirajá Gaspar, que se dizia profissional em advocacia. A informação foi contestada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), secção Parnaíba.

Segundo o presidente, Ricardo Viana Mazulo, não consta nenhum registro do mesmo na Ordem estadual e nem na nacional.

?A OAB é firme no sentido de punir os advogados que venham se envolver em qualquer irregularidade, seja criminal ou civil. Nós entramos em contato com a OAB em Teresina e fomos informados que essa pessoa que foi mencionada como advogado ela não é advogado! Caso ele tenha apenas sido formada em Direito ela é bacharel em Direito, e não advogado. Ela só será advogada depois que prestar o exame de ordem, é aprovada, presta o juramento e recebe sua carteira de advogada?, disse ele.

Além de Luís Mirajá foram presos sua esposa Maria de Nazaré, enfermeira, e sua cunhada Francinéria da Mota Silva, acusada de fraudar documentos de pessoas já falecidas. Os mesmos ressuscitavam, casavam e matavam as mesmas pessoas para conseguir pensões no INSS.

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