Onda de violência assusta os moradores na z.Leste de THE

Com pelo menos um assalto a cada semana, o Residencial Sigefredo Pacheco, na zona Leste de Teresina, está se tornando um local cada vez mais perigoso

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Os moradores do residencial Sigefredo Pacheco estão amedrontados com a onda de violência do local. Toda semana acontece pelo menos um assalto na região, tanto a transeuntes quanto a comerciantes e microempreendedores do residencial. Só na semana passada, segundo o líder comunitário Antônio Marcos, aconteceram três assaltos a estabelecimentos localizados na região.

Ele alega que o policiamento ostensivo, que é feito no residencial, não tem sido uma medida eficaz. Para ele, é necessário que as Polícias Civil e Militar se unam para buscar uma solução para a onda de violência que assusta os moradores.

?A onda de violência na região do Vale do Gavião, que engloba o residencial Sigefredo Pacheco I e II está muito grande. Na verdade, estamos desassistidos de Saúde, Educação, Segurança, dentre vários outros setores?, disse.

Uma das vítimas dessa violência foi o proprietário de um salão de beleza no residencial. Há menos de duas semanas os bandidos entraram no seu estabelecimento e levaram celulares, seu capacete e todo o dinheiro que estava no caixa.

?Eles também queriam a minha moto, mas como eu havia saído nela, eles não tiveram como levá-la. As autoridades não olham para nós e a violência no residencial só cresce a cada dia?, reclamou.

Para tentar se proteger, o dono do salão conta que está investindo em segurança particular. Irá instalar câmeras, alarmes e contratar um segurança para proteger o seu estabelecimento. ?Temos que fazer isso, se quisermos dificultar a atuação dos bandidos, pois aqui praticamente não tem policiamento?, afirmou.

Para o líder comunitário, uma das medidas que precisa ser adotada é a instalação de uma Delegacia de Polícia na região. ?Quando precisamos fazer um Boletim de Ocorrência, vamos até o 11º DP, na Piçarreira, mas eles sempre nos mandam para 25º DP, na região da Anita Ferraz, mas só para ir até lá precisamos pegar quatro ônibus. Isso dificulta muito a nossa situação?, reclamou.

Antônio Marcos afirma que na próxima quinta-feira (16) será realizada uma reunião, na sede da Associação de Moradores, para que esse problema seja discutido. Na ocasião estarão presentes representantes da Polícia Civil e Polícia Militar.



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