Padrasto é preso após menina revelar para avó que era estuprada há anos

A menor contou para a avó que foi obrigada a manter relações sexuais com o padrasto no momento em que ela foi tomar banho.

O exame pericial constatou a existência de lesões compatíveis com os fatos narrados pela menor à avó. | Divulgação
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A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Polícia de Crixás, deu cumprimento a mandado de prisão preventiva nesta quinta-feira (6), de indivíduo investigado por estupro de vulnerável praticado em contra sua enteada, atualmente com 15 anos de idade. Os abusos teriam começado há 5 anos. 

A adolescente reside com a avó em Uirapuru e, após ter ido à casa de sua genitora, que reside com o companheiro de 46 anos, na zona rural deste município, a menor contou para a avó que foi obrigada a manter relações sexuais com o padrasto no momento em que ela foi tomar banho. O exame pericial constatou a existência de lesões compatíveis com os fatos narrados pela menor à avó. A prisão foi feita em meio à Operação Tundra.

Hoje o Código Penal (Decreto-Lei 2.848, de 1940) define como crimes contra a dignidade sexual os casos de estupro e assédio, entre outros. Para estupro de vulnerável, por exemplo, a pena prevista é de 8 a 15 anos de prisão, sem considerar outros agravantes previstos em lei.

Seis são presos por estupro

A Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) realizou nessa terça-feira (4), o cumprimento de seis mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão, em desfavor de seis homens investigados por crime de estupro de vulnerável contra crianças de idades entre três e 13 anos. Os suspeitos foram presos no município de Itarema. As ações contaram com o apoio do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio) da Polícia Militar do Ceará (PMCE).

As investigações conduzidas pela Delegacia da cidade, com o apoio da Delegacia Regional de Acaraú e do Departamento de Polícia Judiciária do Interior Norte, apontam que os suspeitos, entre eles, padrastos, tio, professor, cônjuge e um outro sem vínculo parental, se aproveitavam da proximidade com as vítimas para cometer o crime.

Ainda segundo apurações policiais, uma das vítimas, uma menina que na época tinha 12 anos de idade, engravidou de um suspeito. Uma outra vítima era abusada após ser dopada pelo próprio cônjuge. Durante os cumprimentos das ordens judiciais, as equipes policiais encontraram uma pequena quantidade de drogas para uso pessoal em posse de um dos alvos.



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