Para STF, morte de juíza é “ato de barbárie” e exige apuração

Patrícia foi assassinada quando chegava a sua casa, em Niterói

Avalie a matéria:
A magistrada, conhecida por seu rigor na atuação contra grupos de extermínios | Reprodução
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, condenou nesta sexta-feira o "brutal assassinato" da juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo (RJ), e disse que as autoridades policiais devem promover "a rápida apuração dos fatos e a punição rigorosa dos responsáveis por este ato de barbárie".

A magistrada, conhecida por seu rigor na atuação contra grupos de extermínios formados por policiais militares, foi morta a tiros nesta quinta-feira quando chegava em casa em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

"Em nome do Supremo Tribunal Federal, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Poder Judiciário, repudio o brutal assassinato da juíza Patrícia Lourival Acioli. Crimes covardes contra a pessoa de magistrados constituem atentados à independência do Judiciário, ao Estado de Direito e à democracia brasileira. A preservação do império da lei em nosso País exige a rápida apuração dos fatos e a punição rigorosa dos responsáveis por este ato de barbárie", disse Peluso em nota.

Para o presidente da Suprema Corte, Patrícia Acioli "deixa uma lição de profissionalismo, rigor técnico e dedicação à causa do direito".



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES