Parentes de PMs acusados pela morte de juíza protestam no Rio

A juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, foi assassinada a tiros.

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Os familiares de policiais militares acusados pela morte da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011 fizeram uma manifestação na praia de Copacabana no domingo. Eles protestam pela falta de provas contras os acusados. As informações são do RJ TV.

Familiares de sete acusados estavam no protesto. São eles: o tenente-coronel Cláudio de Oliveira; os cabos Carlos Adílio Maciel Santos, Sammy dos Santos Quintanilha, Charles Azevedo Tavares e Alex Ribeiro Pereira; e os soldados Handerson Lents Henriques da Silva e Júnior Cezar de Medeiros.

O caso

A juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, foi assassinada a tiros dentro de seu carro, por volta das 23h30 do dia 11 de agosto, na porta de sua residência em Piratininga, Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Segundo testemunhas, ela foi atacada por homens em duas motos e dois carros. Foram disparados 21 tiros de pistolas calibres 40 e 45, sendo oito diretamente no vidro do motorista.

Patrícia,47 anos, foi a responsável pela prisão de quatro cabos da PM e uma mulher, em setembro de 2010, acusados de integrar um grupo de extermínio de São Gonçalo. Ela estava em uma "lista negra" com 12 nomes possivelmente marcados para a morte, encontrada com Wanderson Silva Tavares, o Gordinho, preso em janeiro de 2011 em Guarapari (ES) e considerado o chefe da quadrilha. Familiares relataram que Patrícia já havia sofrido ameaças e teve seu carro metralhado quando era defensora pública.



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