Pastor acusado de estuprar 3 crianças tem prisão preventiva decretada

A princípio, informações foram divulgadas que três meninas supostamente teriam sido estupradas pelo pastor, porém esse número foi atualizado pela Delegacia de Rio Largo após as investigações.

Imagem ilustrativa | Pixabay
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Após o decreto de prisão preventiva emitido pela Justiça de Alagoas, pastor acusado de estuprar três crianças, dentro de uma igreja evangelica, foi preso nessa terça-feira (16), o recinto religioso fica situada nas proximidades do Aeroporto Zumbi dos Palmares, em Rio Largo. A informação foi confirmada pelo chefe de operações da delegacia de Rio Largo, Lopes Júnior. A prisão preventiva do pastor foi homologada após audiência de custódia, nesta quarta-feira (17).

A princípio, informações foram divulgadas que três meninas supostamente teriam sido estupradas pelo pastor, porém esse número foi atualizado pela Delegacia de Rio Largo após as investigações. De acordo com o chefe de operações, durante depoimento, o pastor não quis se manifestar e permaneceu em silêncio.

"O pastor passou por audiência de custódia nesta quarta-feira, onde ele teve a prisão preventiva homologada pela Justiça alagoana. Durante depoimento, e ele fez uso da prerrogativa de se manter em silêncio e não quis se pronunciar", contou Júnior. 

O pastor, que é investigado por estupro contra quatro menores, foi preso nessa terça-feira (16). O líder religioso se apresentou à delegacia na noite de segunda-feira após a polícia realizar buscas durante o dia e não o encontrar. 

Ainda de acordo com a polícia, as vítimas já prestaram depoimento e confirmaram que as violências sexuais foram praticadas dentro da igreja. A idade das vítimas não foram reveladas, mas há confirmação da polícia de que eram menores. 

"Foram denúncias das próprias vítimas, também dos pais e responsáveis por elas. Ele usava um álibi de que conhecia uma pessoa que era de uma agência de modelos e atraía as meninas dizendo que ia fazer umas fotos delas, para fazer ensaio fotográfico. Aí os abusos aconteciam, dentro da igreja. As menores falam que não houve penetração, mas houve outros demais abusos",  esclareceu Lopes Júnior.



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