Pedida prisão de filha de ex-ministro morto

Ela é apontada como mentora do crime.

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A Polícia Civil pediu na segunda-feira a prisão preventiva de cinco pessoas suspeitas de envolvimento na morte do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, de sua mulher, Maria Carvalho, e da empregada Francisca Nascimento da Silva. O pedido da polícia atinge a filha do casal, Adriana Villela, o marido dela, João Tochetto, a delegada que primeiro investigou o crime, Martha Vargas, o policial José Augusto Alves e a vidente Rose Maria Jaques.Todos são suspeitos de atrapalhar as investigações. As informações são do jornal Estado de São Paulo.

O Ministério Público dará um parecer sobre o pedido e o enviará ao juiz Fábio Francisco Esteves, do Tribunal do Júri do DF, que decidirá pela prisão ou não dos acusados. Adriana Villela já havia sido presa anteriormente, mas conseguiu o direito a uma "liberdade restrita" da Justiça. Ela é apontada como mentora do crime. O motivo seria o patrimônio de mais de R$ 10 milhões do casal. Eles foram assassinados com 73 facadas, em 28 de agosto de 2009, no apartamento onde moravam, em uma quadra nobre de Brasília.



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