Pedreiro acusado de estuprar e matar bebê asfixiada vai a júri em Santa Catarina

A menina Gabrielli foi encontrada agonizando dentro de uma pia batismal da igreja

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O julgamento do pedreiro Oscar Gon?alves do Ros?rio, 23 anos, acusado de matar a menina Gabrielli Cristina Eiccholz, de um 1 ano e 6 meses, em uma igreja adventista de Joinville, no norte de Santa Catarina, come?ou por volta das 10h. Centenas de pessoas esperaram desde o in?cio da manh? pela distribui??o de senhas para acompanhar a sess?o.

Cerca de 50 pessoas permaneceram do lado de fora do F?rum, mesmo com o tempo inst?vel, ? espera de novas vagas para acompanhar o julgamento. Ros?rio chegou sob forte escolta policial e usando um colete ? prova de balas.

A menina Gabrielli foi encontrada agonizando dentro de uma pia batismal da igreja, no dia 3 de mar?o de 2007. Ela morreu a caminho do hospital e os legistas do Instituto M?dico Legal (IML) apontaram asfixia como causa da morte.

O pedreiro, preso nove dias depois, chegou a confessar o crime e participar da reconstitui??o, mas depois voltou atr?s e negou a autoria. A pol?cia apontou que a crian?a teria sido violentada sexualmente antes de ser jogada no tanque.

Os pais de Gabrielli chegaram ao F?rum uma hora antes do in?cio do j?ri com amigos e familiares e disseram esperar que a hist?ria chegue ao fim. "N?o tor?o para uma puni??o. Queria saber ao certo o que aconteceu com a minha filha na igreja", disse m?e, Andr?ia Pereira. "N?o acredito que ela tenha sido violentada, mas quero acabar com essa ang?stia."

Usando uma camiseta com a fotografia de seu filho, Gracilda Tavares do Ros?rio, 42 anos, chegou de ?nibus e disse acreditar na inoc?ncia do acusado. Ela disse que quer lev?-lo de volta para casa. "Quero meu filho, ele n?o faria uma coisa dessas", afirmou. "Mas acredito que Deus vai nos ajudar a descobrir a verdade".

Os advogados de defesa de Ros?rio chegaram ao F?rum falando em inoc?ncia. Segundo Norberto da Silva Gomes, a estrat?gia montada para o julgamento, que pode durar cerca de 30 horas, ? mostrar que o pedreiro teria sido uma "v?tima". "Ele foi preso por um ano e meio sem provas substanciais", destacou. "Vamos mostrar que ele n?o cometeu esse crime."



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