PF é morto por colega durante comemoração

Segundo Angelo Fernandes, suspeito pode ser demitido da corporação

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 O superintendente da Polícia Federal, Angelo Fernandes, classificou como uma tragédia a morte de um policial federal por um colega numa festa de música eletrônica na Marina da Glória, na Zona Sul do Rio, na madrugada deste domingo (14). "É a morte de um cidadão, um policial que atira em outro policial, isso por si só já é uma tragédia", lamentou Fernandes, que esteve na nova Delegacia de Homicídios da Barra na manhã deste domingo (14), para onde o suspeito foi levado.

O crime teria acontecido após uma discussão entre os dois agentes. A vítima teria se recusado a deixar a arma acautelada, ou seja, sob os cuidados da organização, durante o evento. Mas o superintendente ainda não confirma essa informação. "Até onde sabemos foi um desencontro".

Ele ressaltou, porém, que é permitido um policial federal entrar num ambiente público armado. Fernandes lamentou que o crime tenha ocorrido em um ambinete de festa, com aglomeração de pessoas, e comentou que o policial preso corre o risco de ser demitido da corporação. Para Fernandes, a Polícia Civil adotou a postura correta de prender o suspeito em flagrante, que não será transferido para nenhuma unidade federal.

Segundo ele, o suspeito seria irmão de um dos responsáveis pelo evento. Uma testemunha que prestou depoimento na delegacia, mas não quis se identificar, contou que ouviu os disparos e saiu correndo. Segundo a testemunha, houve correria, mas a festa não foi interrompida.



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