Polícia busca em sítio ossada de engenheira morta por 4 policiais

Segundo a denúncia, nos fundos do sítio existiria um cemitério clandestino,

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Policiais da Delegacia de Homicídios (DH) e agentes do Ministério Público retomam na manhã desta quarta-feira (11) as buscas pelo corpo da engenheira Patrícia Amiero. A jovem está desaparecida há quatro anos, depois que o carro dela foi encontrado no canal da Barra, na Zona Oeste do Rio, com marcas de tiros. Uma denúncia anônima levou os investigadores a um sítio na Estrada de Jacarepaguá, no Itanhangá, também na Zona Oeste.

Segundo a denúncia, nos fundos do sítio existiria um cemitério clandestino, onde estariam enterrados os corpos de várias vítimas de homicídios. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram o sistema de vigilância em funcionamento, com câmeras de segurança. Foram apreendidas duas armas e um caderno de anotações sobre máquinas de bingo.

No matagal, atrás do sítio, os policias encontraram terra remexida, pedaços de roupa e restos de comida. Todo o material foi levado para a perícia. As buscas recomeçam nesta quarta, com equipamento apropriado para rastrear o subsolo.

Na terça-feira (10), o delegado da Divisão de Homicídios, Dr. Rivaldo Barbosa, disse que não pode afirmar se as roupas encontradas eram roupas femininas. "Podem haver restos mortais aqui, ou não. Podem ser da Patrícia, ou não", afirmou o Rivaldo. "Não tem nada que indique que essas roupas sejam da Patrícia. Não podemos afirmar isso. E não podemos criar uma expectativa, pois isso pode gerar uma frustração muito grande para a família", completou.



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