Caso Joaquim: polícia encontra ampola de insulina desaparecida

Medicamento foi localizado na casa em que a família morava, em Ribeirão Preto

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A Polícia Civil de Ribeirão Preto encontrou uma quinta ampola de insulina que estava desaparecida. Segundo o Ministério Público, a família havia comprado cinco ampolas do medicamento e até então apenas quatro estavam apreendidas. O delegado que investiga o caso, Paulo Henrique Martins de Castro, disse ao R7 que a ampola estava na casa de Natália Ponte, e de Guilherme Longo, apontado pela polícia como principal suspeito do crime.

? Estava em uma caixa em meio a uns objetos que já haviam sido apreendidos.

Ainda de acordo com Castro, isso não modifica a tese da polícia de que Joaquim teria morrido após receber uma dose excessiva de insulina aplicada pelo padrasto.

? Não altera. Reforça a tese.

Para ele, a superdosagem de insulina teria sido aplicada da ampola que estava em uso. Castro declarou, ainda, que está prestes a concluir o inquérito.

Prisão

Na última segunda-feira (16), o Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de revogação de prisão de Longo. Com a decisão, o suspeito deve permanecer detido em Barreros, interior de São Paulo, até a conclusão do inquérito.

De acordo com a decisão da juíza Isabel Cristina Alonso Bezerra dos Santos da 2ª Vara do Júri e das Execuções Criminais, como "há indícios de autoria e materialidade em relação ao crime", o pedido de revogação da prisão não se justifica. Ainda segundo o texto, "o fato do requerente ser primário não se mostra suficiente para garantir" a liberdade de Longo.

Há um mês, no dia 18 de novmebro, a juíza já havia negado um pedido de revogação da prisão de Longo e no dia 9 de dezembro Isabel aceitou a prorrogação da prisão do padrasto e de Natália Mingoni, mãe de Joaquim. No entanto, no dia 11 Natália foi colocada em liberdade. O advogado Francisco Angelo Carbone Sobrinho entrou com o pedido de habeas corpus no TJ e o desembargador Péricles Piza, da 1ª Câmara Criminal decidiu que a suspeita deveria ser solta já que "nada de concreto aponta para a manutenção da custódia".



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES