Polícia investiga morte de médica em Búzios: “Foi crime de ódio”

O corpo foi encontrado amordaçado pelo jardineiro da residência

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O sepultamento da médica Maria Júlia Matteotti Cavalcanti Martins de Oliveira, de 66 anos, morta no condomínio de luxo Baía Formosa, em Búzios, Região dos Lagos, acontece na quinta-feira (1º) no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio. A médica foi encontrada morta com os braços amarrados e a boca amordaçada.

A motivação do crime ainda esta sendo investigada. Como nada foi roubado, a polícia descarta, inicialmente, a hipótese de latrocínio.

De acordo com testemunhas, a ginecologista chegou sozinha a Búzios de ônibus na última quinta-feira (25) de manhã, foi à praia e ao mercado fazer compras. Maria Júlia foi encontrada morta por um jardineiro  na sala de sua casa. Para os peritos, as agressões no corpo da médica são indícios de crime cometido por ódio.

Maria Júlia teria entrado em luta corporal com o assassino antes de morrer, possivelmente, por estrangulamento. Familiares, amigos e funcionários do condomínio foram ouvidos pela polícia. As imagens das 60 câmeras de monitoramento espalhadas pelo condomínio também vão ser analisados pelos policiais.

A médica era moradora do Leblon, zona sul, e utilizava a casa no litoral para passar os fins de semana. Ela trabalhava em uma clínica particular em Ipanema, também na zona sul, mas, segundo relatos de conhecidos, pensava em se aposentar e se mudar para a Região dos Lagos.



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