Polícia Militar afirma ter pistas de suspeitos de matar taxista em SP

O taxista esperava uma passageira que levaria ao Aeroporto de Congonhas quando três homens o abordaram

Walmir Martins, tenente-coronel da da Polícia Militar | Divulgação
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A polícia acredita que pelo menos quatro ladrões tenham participado do assalto que terminou com a morte do taxista Eduardo Pereira, de 37 anos, no sábado (9). Ele foi morto com um tiro na cabeça, na Zona Sul de São Paulo. Segundo os investigadores, os suspeitos já tinham cometido outros dois roubos.

O taxista esperava uma passageira que levaria ao Aeroporto de Congonhas quando três homens o abordaram. Os criminosos chegaram em dois veículos também roubados: um outro taxi e um carro de passeio. De acordo com o boletim de ocorrência, a polícia encontrou dentro do carro da vítima uma carteira com vários cartões, R$ 52 e um aparelho celular.

Nesta segunda-feira (11), taxistas paulistanos fizeram um protesto cobrando mais segurança, na Praça Charles Miller, no Pacaembu, Zona Oeste. No domingo (10), a categoria seguiu em comboio até o Cemitério Vale da Paz, em Diadema, no ABC, onde Pereira foi enterrado.

Segundo os taxistas, pelo menos 450 carros participaram do protesto. A mulher de Pereira também esteve na manifestação. "Juntei forças para estar aqui. Não quero que aconteça com mais ninguém o que aconteceu com meu marido", afirmou a viúva.



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