Policiais cibernéticos ajudam a combater crime

“Roborg” é capaz de reconhecer criminosos e será usado em shoppings.

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O Japão aposta em alta tecnologia para reforçar a segurança da população, como mostra uma feira no país com as principais novidades no setor para o combate ao crime. Um delas é o Roborg ? cujo nome é uma mistura de robô com ciborgue ?, policial cibernético que, quando avista um criminoso, aciona um alarme e avisa sobre sua descoberta ao parceiro humano, que efetua a prisão.

O representante da empresa explica que o robô tem várias câmeras e toda vez que vê um rosto humano, analisa o formato e as medidas, e compara com as fotos de procurados, armazenadas na memória.

O Roborg é capaz de reconhecer cores, o sexo e o tamanho da pessoa, podendo ser eficiente para encontrar crianças desaparecidas.

Inicialmente, o ciberpolicial será usado em shopping centers para combater ladrões de mercadorias. No futuro, o robô poderá também atuar em aeroportos para procurar terroristas.

Outra máquina apresentada pelos japoneses capta a energia eletromagnética emitida pelo corpo humano e consegue enxergar se alguém tem algo a esconder. Se a pessoa esconder qualquer coisa embaixo da roupa, surge uma sombra preta na tela e a máquina dá o alerta.

Segundo o fabricante, o aparelho é mais seguro para a saúde dos passageiros do que os equipamentos de raio-X e não revela detalhes do corpo, preservando a privacidade.

Tapete pega-ladrão

Já o porteiro 100% eletrônico é um simpático robozinho atende o visitante e verifica se ele tem autorização para entrar. Se tiver, o porteiro cibernético emite um cartão, usado para abrir a porta. Outro robozinho fica ao lado, fiscalizando se é a mesma pessoa quem está entrando.

Alguns dos novos equipamentos de segurança não exigem tanta tecnologia, apenas um pouco de criatividade. É o caso do tapete pega-ladrão. Ele parece um tapete comum, mas se um ladrão topar com ele, ao tentar invadir uma casa ou empresa, ficará grudado. Os sapatos não desgrudam de jeito nenhum e o tombo é quase inevitável.

A representante da empresa explica que, mesmo que o criminoso fuja, deixará para trás ? além dos sapatos ? impressões digitais e fios de cabelo que vão permitir sua identificação.



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