Policial apontado como assaltante se defende de acusações

Ele alegou que foi ao local recuperar uma joia sua.

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No último sábado (07/01), o policial civil Amarildo Carlos junto com o seu irmão, Rafael de Oliveira Costa, foram acusados de causarem pânico na zona Sul de Teresina. Os dois são apontados como autores de tentativa de latrocínio (roubo seguido de morte) contra três pessoas identificadas como Antônia Suely dos Santos, Antônio Anderson de Araújo e Francisco Elisson Araújo.

O policial concedeu uma entrevista a equipe de reportagem da Rede Meio Norte junto com o seu advogado e falou sobre o caso.  Segundo ele, a versão do assalto e latrocínio é mentira. 

O advogado de Amarildo, Dr. Stanley França afirmou que seu cliente foi apenas resgatar uma joia e estranha o posicionamento da corregedoria. "A verdade é muito diferente da que foi noticiada, disseram que o policial é um assaltante, o que não é verdade. O que aconteceu é que uma pessoa da família dele é usuária de crack e trocou uma pulseira de ouro em uma boca de fumo, o policial Amarildo sabendo dessa história foi na boca de fumo resgatar essa pulseira e lá foi recebido a tiros e atirou também. Não existe assalto, ele apenas foi resgatar uma coisa que era dele que foi dada por outra pessoa em uma boca de fumo, agora o que causa estranheza é o posicionamento da corregedoria que já tem um processo administrativo com a condenação dele, dizendo que em um mês ele vai ser condenado. Então quer dizer que para ele não vai ter ampla defesa? Ele já vai entrar em um processo administrativo condenado a expulsão? Essas não são as regras do jogo", afirmou. 

Amarildo Carlos contou a mesma versão concedida pelo seu advogado e declarou que seu irmão está preso injustamente. "Não tem nada a ver essa história, eu tenho uma joia, que foi dada de presente, minha mãe comprou e me deu. Uma pessoa da minha residência pegou essa joia e vendeu por R$ 20 , esse pessoal da boca de fumo se aproveitando da situação porque a pessoa está doente, pegou minha pulseira. Então eu resolvi resgatar minha pulseira e fui recebido a tiros, eu tive que revidar. Inclusive essas quatro pessoas que foram lá me denunciar são todas traficantes, um deles chamado Anderson todo mundo sabe que ele é assassino, praticou um latrocínio. O corregedor não chegou nem a me escutar para saber quem eram essas pessoas, já foi logo chegando na minha casa com três viaturas da mesma forma que vão para casa de um bandido, empurrando minha mãe, quem me conhece sabe que eu nunca fiz isso na minha vida e nunca vou fazer, esses caras da Afegão não vão me amedrontar, meu irmão foi preso injustamente porque ele não foi pego com nenhuma arma, quem atirou foi eu porque eles atiraram em mim. Eu nunca fiz um assalto, pelo contrário eu boto é bandido na cadeia", declarou o policial. 



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