Preso suspeito de matar empresário no MA

O homem preso foi identificado como Péricles Mendes Ribeiro, vulgo

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Agentes da Delegacia de Homicídios prenderam ontem (1º), em São Luís, mais um suspeito do assassinato do empresário Joaquim Felipe de Sousa Neto. Com esta prisão, sobe para quatro o número de envolvidos no crime que já estão em poder da polícia. Um mandado de prisão ainda deverá ser cumprido.

O homem preso foi identificado como Péricles Mendes Ribeiro, vulgo "Pelha" e segundo as investigações, ele teria intermediado a contratação dos executores de Laurixto. No último sábado (27), um colombiano identificado como Segundo Luís da Silva Moreno, suspeito de ser um dos mandantes do crime, foi preso em casa, na avenida Joaquim Mochel, no Itapiracó. Na casa do suspeito foram apreendidos trinta mil reais e drogas. Na ação, um agente da Delegacia de Investigações Criminais (Deic), identificado apenas como Mauro também foi preso. O agente de polícia civil teria colocado no bolso a quantia de dez mil reais e foi preso em flagrante.

Além de Segundo Luís da Silva Moreno e Péricles Mendes Ribeiro também já estão presos os homens apontados como os executores do crime: Guilherme José Mendes Reis e Elvis Presley Aroucha. A polícia ainda tem um mandado de prisão contra Wilder Ardella Michue. Ele é peruano e também foi apontado nas investigações como um dos mandantes do assassinato de Laurixto.

O próximo passo da polícia é fazer a reconstituição do crime e ouvir as pessoas que estavam próximas ao local do assassinato. Segundo o delegado Maymone Lima, da Delegacia de Homicídios, todos os envolvidos vão passar por uma acareação. A polícia também vai investigar a participação dessas pessoas no assassinato de outros traficantes ocorridos na capital. Segundo o delegado, existe a possibilidade de uma guerra pelo controle do tráfico de drogas em São Luís.

Caso Laurixto

Em outubro de 2008, o empresário Joaquim Laurixto foi executado na Avenida Lourenço da Silva, próximo ao Terminal de Integração do São Cristovão, em São Luís, por quatro homens que estavam em um veículo Siena de cor preta.

Joaquim Laurixto foi condenado a prisão por envolvimento na morte do delegado Stênio Mendonça. A participação de Laurixto teria sido caracterizada pelo pagamento de parte da empreitada, além de ter providenciado um dos pistoleiros envolvidos no crime, o Zé Júlio.

Joaquim Laurixto havia sido condenado a 16 anos por homicídio qualificado, somados com três anos por formação de quadrilha, e cumpria pena em regime semiaberto.

A morte do delegado Stênio Mendonça, ocorrida em 25 de maio de 1997, na Avenida Litorânea, já rendeu aos acusados nada menos de que 151,8 anos de reclusão.



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