Procurador pede nova prisão da primeira-dama de Campinas (SP)

Na semana anterior à revogação, o juiz da 3ª Vara Criminal Nelson Barnardes havia determinado a prisão de Rosely.

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O procurador-geral de São Paulo, Fernando Grella, entrou com um recurso contra a revogação do mandado de prisão preventiva expedido contra a primeira-dama e ex-chefe de gabinete da prefeitura de Campinas, Rosely Nassin Jorge Santos no dia 4 de julho. A revogação aconteceu em 14 de junho, por decisão do desembargador Poças Leitão, da 15ª Câmara Criminal de São Paulo.

Na semana anterior à revogação, o juiz da 3ª Vara Criminal Nelson Barnardes havia determinado a prisão de Rosely e mais seis pessoas, todos suspeitos de envolvimento em casos de corrupção, cobrança de propina e tráfico de influência em contratos de empresas prestadoras de serviços.

As denúncias partiram do ex-presidente da Sociedade de Abastecimento e Saneamento de Água (Sanasa) Luiz Augusto Contrillon de Aquino, que, com o benefício da delação premiada, apontou aos promotores como funcionava a suposta operação de tráfico de influência. Ela seria chefe de uma rede de agentes e ex-agentes públicos que cobravam de 5% a 7% para assinatura de contratos de prestação de serviços tercerizados com a empresa.



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