Racha termina com morte de lutador de jiu-jítsu; acusados negam

Empresários que dirigiam carros de luxo entraram com pedido de liberdade.

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Os advogados dos empresários que provocaram a morte do lutador de jiu-jítsu Kaio César Alves Muniz Ribeiro, de 23 anos, em Campinas, SP, entraram com pedido na Justiça nesta sexta-feira (18) para que os acusados respondam aos processos em liberdade. De acordo com a Polícia Civil de Campinas, eles disputavam um racha quando a empresária Adriane Aparecida Ignácio de Souza, de 42 anos, que conduzia um Audi A3, atropelou o jovem. O advogado da motorista nega que ela participasse de um racha.

O motorista do outro veículo, um Camaro, também está preso. Segundo a polícia, eles devem ser indiciados por homicídio doloso - quando se assume a responsabilidade de causar uma morte - e não estão sujeitos ao estabelecimento de fiança. Os advogados Antônio Godoy Maruca, que representa o motorista do Camaro, e Fabrício Costa Oliveira, defensor de Adriane, impetraram os habeas corpus na tarde desta sexta.

Três peritos analisaram o local onde ocorreu o acidente. Eles fotografaram a área e recolheram as imagens de uma câmera de segurança do comércio, que registrou o momento da batida. O acidente aconteceu na Avenida Júlio Prestes, no bairro Taquaral.

Apenas a motorista do Audi aceitou fazer o teste do bafômetro, quatro horas após o acidente. Mesmo assim, o resultado foi de 0,42 mg/l de sangue, acima do permitido por lei - 0,3 mg/l. O laudo sobre uma eventual embriaguez do motorista do Camaro ainda não foi concluído - ele se recusou a realizar o teste do bafômetro ou exame de sangue.



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