Reis das gambiarras! quem são os estudantes investigados por fraudar o Enem

Através do esquema que cobrava R$150 mil, dois deles teriam conseguido vagas no curso de Medicina na Universidade Estadual do Pará (UEPA)

Reis das gambiarras! quem são os estudantes investigados por fraudar o Enem | Reprodução
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Três estudantes suspeitos de fraudarem a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estão sendo investigados pela Polícia Federal (PF). Através do esquema que cobrava R$150 mil, dois deles teriam conseguido vagas no curso de Medicina na Universidade Estadual do Pará (UEPA).

"A investigação identificou um estudante de medicina que teria realizado provas do Enem de 2023 e 2022 no lugar de dois candidatos. Com base na nota no Enem conseguida através de fraude, essas duas pessoas foram aprovadas em medicina pela Universidade Estadual do Pará (Uepa) em Marabá, mas sem terem feito a prova", informou a PF.

André Ataide - 23 anos 

O principal alvo da investigação é o estudante André Ataide, de 23 anos. O jovem usava documentos falsos para fazer a prova no lugar dos outros candidatos. Os casos aconteceram no ano de 2022 onde o investigado fez a prova para um parente, e em 2023 para um amigo de longa data. O jovem é estudante do 5º período de medicina na Universidade do Estado Pará (UEPA) no campus de Marabá.

Eliésio Ataide - 25 anos

Eliésio Ataide, de 25 anos, é o segundo investigado na operação. Ele é da família de André e teria participado do esquema quando garantiu a aprovação em 2022. O estudante está cursando o segundo ano de medicina também na UEPA. Nas redes o jovem afirma já ter se formado em Engenharia de Produção no mesmo local.

Moisés Assunção - 25 anos

O terceiro investigado foi identificado como Moisés Assunção, também de 25 anos. O jovem cursava Psicologia na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), mas foi aprovado para cursar medicina este ano na UEPA. As aulas do estudante estão previstas para iniciar na primeira semana de março de 2024.

Investigação

A polícia chegou até os alvos a cerca de 20 dias, durante as investigações a ex-namorada de um dos investigado mostrou provas de que no horário de aplicação da prova eles mantinham uma conversa. A defesa dos estudantes nega as acusações. 



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