Os advogados dos pais de Henry alegaram que não tiveram tempo para a preparação de um assistente técnico e que mãe do garoto está em depressão pela morte do filho. E o delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), e que está a frente das investigações, chegou a negar o pedido de adiamento da reprodução simulada do caso em questão feito pelos advogados da professora Monique Medeiros da Costa e Silva, bem como do médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (Solidariedade).
Segundo a petição , assinada pelo advogado André Barreto França, Monique encontra-se “bastante abalada pela perda do filho” e teria um “grave quadro depressivo”, que foi justificado por um atestado médico anexado ao documento. Então, o advogado chegou a solicitar que a reconstituição fosse agendada a partir de 12 de abril.
Depois de alegar que a reprodução simulada do caso em questão é custosa ao estado, mas importante para continuar com as investigações que apuram a morte de Henry, o delegado decidiu manter o agendamento para às 14h desta quinta-feira que terá ainda a participação de peritos do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), bem como policiais da 16ª DP.
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