Robert Rios manda apurar pistolagem no caso Antônio Santos

O uso de uma Pistola 765 no crime é um forte indício de que o acusado não tinha apenas a intenção de roubar

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O Secretário Estadual de Segurança Pública, Robert Rios Magalhães, disse em entrevista ao Jornal Agora, da TV Meio Norte, que determinou que a Comissão Investigadora do Crime Organizado (Cico) não descarte a linha de execução, crime por encomenda, pistolagem, no assassinato do empresário Antônio dos Santos, proprietário da Casa do Camarão. O uso de uma Pistola 765 no crime é um forte indício de que o acusado não tinha apenas a intenção de roubar, mas foi intencionado a retirar a vida de Antônio dos Santos.

"Tudo leva a crer que houve um latrocínio, assalto seguido de morte, mas a polícia não pode seguir apenas essa pista, porque não tem nada que diga com certeza que foi isso. Raramente um assaltante usa um pistola, uma arma que precisa de três movimentos: municiar, destrar e atirar. Assaltantes preferem revólver, 765 é uma arma de munição muito difícil. Pode ser que tenha sido latrocínio, mas a polícia tem que abrir mais o leque, investigar várias hipóteses, seguir várias pistas", disse Robert Rios.

O secretário não acredita que o crime seja uma reação ao suicídio da esposa do empresário, Lúcia Santos, que se jogou nas águas do rio Poti. "Eu conhecia bem o empresário, ele não era homem de se indispor, era homem pacífico, não era de fazer inimigos, eu não acredito que alguém possa ter acusado ele na questão do sucídio, mas o papel da políccia é encontrar resposta para esse cao, é dever da polícia dar resposta para o crime", disse RObert Rios.

O secretário disse que as investigações agora que "começaram a andar, mas ainda é muito recente, temos que ir mais profundamente, vamos demorar algum tempo para ir até o final da investigação", disse Robert Rios.

O secretário acredita que o crime tenha sido executado por uma pessoa que conhecia, próxima a Antônio dos Santos. "Ele era muito seguro, sempre trabalhava com porta fechada, esse crime foi cometido por alguém que conhecia a rotina dele, viu o carro na porta. No entanto, se fosse só para matar poderia ter esperado ele sair, por isso tudo tem que ser investigado com muita paciência", finalizou Robert Rios.



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