Após onda de violência, sindicato cria plano de proteção para vigilantes

Os casos de violência incluindo vigilantes não param de acontecer

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Estamos preocupados com essa situação, disse o vigilante Victor Salatiel | Reprodução Rede Meio Norte
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Os vigilantes estão assustados por se tornarem um alvo fácil dos bandidos no exercer da atividade profissional. Os casos de violência não param de acontecer, a exemplo do vigilante James Teles que foi atingido à bala e caiu em uma calçada, na última sexta-feira, 25, próximo ao balão do bairro Água Mineral, em Teresina.

James, que trabalha para uma empresa privada em Teresina, foi levado ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT) e sobreviveu depois que foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Denilson Feitosa, autor do disparo contra James, foi executado na noite do último domingo na rua Duque de Caxias.

O sindicato da categoria pretende se reunir com os donos das empresas para traçar um plano de proteção para os trabalhadores da área de segurança privada. ?Muitos deles não colocam uma guarita para que o vigilante possa ter uma segurança melhor e não dão estrutura para que ele possa trabalhar. Isso é muito comum nas empresas de segurança. Já que as empresas não se preocupam com eles a gente tem que ter essa preocupação de orientá-los melhor?, afirmou o diretor do Sindicato dos Vigilantes de Teresina, José de Ribamar Gomes.



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