Sucessor de Playboy teria mandado matar de mulher grávida no Rio

O corpo de Luciana está desaparecido desde maio do ano passado

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Sucessor de Playboy, Carlos José da Silva Fernandes, o Arafat, é acusado de ser mandante da execução da gaúcha Luciana Cunha de Oliveira, dentro do Conjunto Residencial Haroldo de Andrade, em Barros Filho, na Zona Norte do Rio. O corpo de Luciana está desaparecido desde maio do ano passado, quando a mulher, que estava grávida de quatro meses, discutiu com uma amiga no condomínio do programa federal “Minha casa, minha vida”.

A investigação concluiu que a amiga de Luciana, Elizabeth Munck Joaquim, inconformada com uma ofensa racista da mulher a seu filho, a entregou aos traficantes que ocupam o conjunto. Arafat é apontado pela Polícia Civil como sucessor de Celso Pinheiro Pimenta, o Playboy, ex-chefe do tráfico do Complexo da Pedreira, em Costa Barros, morto durante operação das polícias Civil e Federal no último sábado.

Elizabeth foi presa pelo crime em 9 de junho. No mesmo dia, ela prestou depoimento e, apesar de negar ter participado do homicídio, revelou que, no dia seguinte ao desaparecimento de Luciana, o próprio Arafat apareceu em sua casa. “Pode trabalhar de boa, ninguém vai te incomodar não”, teria dito o bandido.



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