Ele contou à polícia que Bruno aplicou silicone líquido sozinho e depois foi ao hospital porque começou a passar mal. Ele disse ainda que esta não era a primeira vez que ela fazia o procedimento.
A Polícia Civil investiga se realmente ela aplicou sozinha e se o amigo que denunciou a morte não teria presenciado. O delegado informou que não houve negligência por parte do hospital que fez o atendimento e não descarta que Bruna tenha procurado uma clínica clandestina, o que será investigado, já que a aplicação de silicone líquido e proibida.
A mãe de Bruna, que tinha 31 anos, mora em Belém (PA) e viajou até Curitiba para o enterro da filha, na quinta-feira (6). Ela afirmou que não via Bruna havia oito anos e que quando chegou ela já estava sem vida.
A morte é investigada pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa.
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