Triângulo amoroso: casal confessa assassinato de amante a facadas

Vítima teria sido morta após romper relacionamento com a suspeita e arranjar outra namorada

Casal | Reprodução
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Uma operadora de telemarketing morreu após ser esfaqueada dentro de seu carro, na Brasilândia, zona norte da capital. Sua ex-namorada e o marido confessaram o crime, mas permanecem soltos.

Nathália Buarque Bertuchi, de 26 anos, começou a namorar Suzana Oliveira Soja, de 24, quando esta já se relacionava com Sidnei Júnior, de 26. Cerca de um ano depois, Suzana rompeu o namoro com Sidnei para ficar com Nathália.

Tempos depois, Suzana engravidou de Sidnei, terminou com Nathália e se casou com ele. No entanto, as duas continuaram se relacionando, entre idas e vindas. Segundo a família da operadora de telemarketing, a jovem sempre acreditou que Suzana iria se separar de Júnior e acabava voltando para ela.

Depois de seis anos, a jovem decidiu romper definitivamente o relacionamento com Suzana. Dias depois, a ex-namorada descobriu que Nathália já estava namorando outra jovem e não aceitou. A família acredita que ela tramou o assassinado da ex junto com o marido, que sempre odiou Nathália.

Na madrugada do dia 2 de novembro de 2013, Suzana ligou para Nathália se encontrar com ela em um bar que elas costumavam frequentar. A jovem chegou de carro e, antes de descer do veículo, foi abordada por Suzana, Júnior e o irmão de Suzana.

Imagens de circuito interno, mostram Nathália dirigindo seu carro na rua em que foi morta. Em seguida, aparece um homem fugindo com algo na mão e algumas pessoas correndo atrás dele.

De acordo com a família de Nathália, Suzana ficou do lado do passageiro e Júnior do lado do motorista, enquanto o irmão de Suzana entrou no carro. A jovem foi agredida com um soco inglês e levou quatro facadas.

Depois das agressões, Natália procurou ajuda em uma casa da região. A operadora de telemarketing foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.

Suzana e Júnior foram presos e confessaram o crime. Depois de cumprir a prisão preventiva, o casal foi solto. O delegado que cuidou do caso pediu a prisão preventiva dos dois, mas a Justiça negou. Segundo o juiz, o casal tem residência fixa e não oferece risco à sociedade. Por isso, os suspeitos aguardam o julgamento em liberdade.



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