Vizinho mata menina de 6 anos e esconde embaixo da cama por 5 dias

A prisão causou a revolta de moradores, que queriam linchá-lo.

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Após ser detido na sexta-feira (22), o suspeito de matar a menina Ana Gabrielle Santos Ferreira, de 6 anos, em Conchal (SP), confessou à polícia que manteve o corpo da criança escondido embaixo da cama até a quinta-feira (20), quando o corpo foi encontrado. Marcelo Pedroni, de 31 anos, é vizinho da família da garota no conjunto habitacional CDHU e confessou o crime na sexta, mesmo dia em que a criança foi enterrada. A prisão causou a revolta de moradores, que queriam linchar o suspeito.

Marcelo Pedroni teve a prisão temporária decretada e foi encaminhado para a Penitenciária de Itirapina (SP). Ele vai responder por homicídio qualificado. As qualificações, como motivo fútil e ocultação de cadáver, ainda serão apuradas.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as autoridades chegaram até o suspeito, que mora um andar abaixo do apartamento da tia de Ana Gabrielle, depois de serem avisadas por vizinhos de que a havia um cheiro forte na casa.

A polícia entrou no local, onde se encontrava apenas a mulher do suspeito, e saiu em busca do homem, que voltava do trabalho. Após algumas perguntas, Pedroni confessou o crime, mas não explicou o motivo. Ainda segundo o delegado, o suspeito disse que não abusou sexualmente da criança, estava sob o efeito de drogas e bebida alcoólica e escondeu o corpo sob a cama por quase cinco dias. Em seguida, na quinta-feira, ele jogou o corpo no terreno onde foi encontrado.

Para apurar o caso, foi instaurado um inquérito e a perícia vai analisar resquícios de sangue no apartamento do homem. No interior da residência, foram encontrados alguns objetos infantis que foram recolhidos e serão investigados. A mulher foi levada pela polícia para ser preservada. “A esposa e outros familiares dele foram conduzidos para serem preservados, eles estavam no apartamento também, não temos certeza se estavam envolvidos, mas foram conduzidos para serem preservados”, explicou o capitão da Polícia Militar de Araras (SP), Roney Alexandre de Lima.

Clique e acesse mais notícias de polícia.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES