O advogado de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), espera que o militar seja solto da prisão nesta sexta-feira (3), um ano após sua primeira prisão em 3 de maio de 2023. A informação foi confirmada ao blog da jornalista Andréia Sadi pelo defensor de Cid, Cezar Bittencourt.
Cid foi preso no dia 22 de março durante depoimento à Polícia Federal (PF), após o vazamento de áudios em que atacou a corporação e o Supremo Tribunal Federal (STF). Á época, ele foi ouvido por cerca de 30 minutos por um juiz auxiliar do ministro Alexandre de Moraes, e desmaiou quando soube que seria preso novamente.
A ordem de prisão ocorreu porque o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro quebrou o sigilo da delação com a PF, homologada por Moraes, e falou sobre as investigações.
Nos áudios, Cid alegou a um interlocutor não identificado que o STF e a Polícia Federal (PF) estão com a narrativa pronta sobre as investigações, entre elas, a venda de joias recebidas de outros países e a tentativa de golpe de Estado para impedir a posse do presidente Lula.
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